No poder desde 81, Hosni Mubarak, está sendo alvo de protestos no Cairo, por acusações como fraude nas eleições e demissões de seus colaboradores políticos como manobras para se manter no poder.
Apesar do toque de recolher instaurado desde o dia 28 e o bloqueio da internet e da telefonia celular, a população tem estado na praça central de Tahrir, no Cairo,onde foi palco de pelo menos 38 mortes,para continuar com os protestos.
Gasser Abdel-Razeq, ativista de direitos humanos, que se juntou à multidão em êxtase de homens e mulheres, religiosos e seculares, ricos e pobres, questiona:“para onde isso vai? Como criar uma liderança que possa representar essas pessoas sem dividi-las?,”referindo-se sobre a falta de liderança para a organização dos protestos e das negociações.
Outro que está engajado na luta contra o governo é o egípcio Mohammed El Baradei, Prêmio Nobel da Paz, que chegou a mandar um recado para Mubarak sugerindo que o presidente egípcio abandonasse o poder “para o bem do Egito”. El Baradei teria destacado ainda que o papel das forças armada é proteger o Egito, o povo e não a repressão.
No dia 03 de fevereiro os jornalistas internacionais passaram a ser alvos de partidários do atual governo, que estão vendo esses profissionais como aliados dos que querem a saída de Mubarak.
Essa onda de protesto causou o fechamento do Canal de Suez, principal meio de escoamento de petróleo controlado pelo Egito, saindo do Golfo Pérsico para o Mediterrâneo, provocando o aumento do barril de petroléo que pode chegar a US$100.
Apesar do toque de recolher instaurado desde o dia 28 e o bloqueio da internet e da telefonia celular, a população tem estado na praça central de Tahrir, no Cairo,onde foi palco de pelo menos 38 mortes,para continuar com os protestos.
Gasser Abdel-Razeq, ativista de direitos humanos, que se juntou à multidão em êxtase de homens e mulheres, religiosos e seculares, ricos e pobres, questiona:“para onde isso vai? Como criar uma liderança que possa representar essas pessoas sem dividi-las?,”referindo-se sobre a falta de liderança para a organização dos protestos e das negociações.
Outro que está engajado na luta contra o governo é o egípcio Mohammed El Baradei, Prêmio Nobel da Paz, que chegou a mandar um recado para Mubarak sugerindo que o presidente egípcio abandonasse o poder “para o bem do Egito”. El Baradei teria destacado ainda que o papel das forças armada é proteger o Egito, o povo e não a repressão.
No dia 03 de fevereiro os jornalistas internacionais passaram a ser alvos de partidários do atual governo, que estão vendo esses profissionais como aliados dos que querem a saída de Mubarak.
Essa onda de protesto causou o fechamento do Canal de Suez, principal meio de escoamento de petróleo controlado pelo Egito, saindo do Golfo Pérsico para o Mediterrâneo, provocando o aumento do barril de petroléo que pode chegar a US$100.
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