CONCORRÊNCIA POR VAGA DO ENEM LEVA ALUNOS A BUSCAREM CURSINHOS



Vale lembrar que a concorrência para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aumenta significativamente, por isso alguns alunos (aqueles que podem pagar, Claro!!!) recorrem aos cursinhos preparatórios para a prova.

Na verdade a preparação o Enem está aliado ao pré vestibular em alguns cursinhos, por isso o custo pode variar de acordo com o lugar e o horário estudado, e não é só isso que está em jogo, pense bem, se você escolher um cursinho perto de casa, não terá gastos com passagem nem alimentação.

A pesquisa na hora de escolher o cursinho é bem vinda, existem várias opções em nossa cidade, de acordo com o um site de pesquisa de BH, há uma disparidade em porcentagens entre matrícula, mensalidade e material didático, além disso, a períodos diferentes para o cursinho, varia de quatro a doze meses.

Lembramos também que não é só se preparar para as provas, existem pré requisitos que estão aliados ao Enem, e que devem ser levados em consideração, como por exemplo:  quem pode participar, qual a renda da família, e qual o tipo de bolsa oferecida pelas universidades.

Apesar dos problemas ocorridos nos últimos dois exames, o Enem é a saída, ou melhor, a  oportunidade de ingresso de muitas pessoas rumo à um futuro melhor.

Desindustrialização a caminho ou não?

Apesar do forte crescimento do real, nossa moeda, a indústria brasileira está em declínio.

Nossas tarifas de exportação são altas, nossas estradas e portos precários, nossa logística está engatinhando e o que considero o principal, nossa tecnologia obsoleta e sem incentivos, faz nossa produção cair vertiginosamente.

No dia 4/11, no Diário Oficial da União (DOU), foram publicadas duas resoluções da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovadas na última reunião do Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex), que determinam a redução do Imposto de Importação para 393 produtos na condição de Ex-tarifários (um mecanismo de estímulo aos investimentos produtivos através da diminuição do custo de aquisição no exterior de bens de capital), que terão validade até 30 de junho de 2012.

Pretende-se que com essa redução, as indústrias possam abrir vagas de emprego e renda, podendo assim o governo pensar na melhoria  e adequação de infra-estrutura e estimular aos investimentos no mercado interno de bens de consumo.

Outra questão que deve ser colocada é a capacitação operacional para a indústria, como a FIEMG  e outras empresas parceiras que trabalham para o desenvolvendo profissional na área.
As indústrias têm que começar a investir em tecnologia desenvolvida em nosso país, para que além de garantir emprego e aquecer o mercado e o consumo interno, possamos produzir mais e com qualidade.

O que faria aumentar nossas exportações e deixarmos somente de importar produtos que são feitos a partir de nossas matérias primas, que geralmente são vendidos a preços baixos beneficiando os países compradores.